domingo, 24 de outubro de 2010

"SketchCrawl"encontro realizado no INPA em Manaus-AM
















Encontro realizado no INPA com alunos de Artes da UFAM.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

LUIS ÁQUILA - Rodney Marques
















LUIS ÁQUILA - Rodney Marques


"Precursor do novo informalismo brasileiro, apontado como o ‘pai da geração 80’, Luiz Aquila não dilui sua pintura em modismos internacionais ou cacoetes geracionais, nem é matriz para ninguém. O que ele ensinou não foi um conjunto de macetes, ele defendeu uma atitude diante da pintura. O que ele defendeu, com unhas e dentes, ou melhor com tintas e pincéis, foram os próprios valores plásticos, aquilo que é permanente na pintura, não importa sua data ou localização geográfica. Aquila é, hoje, o herói de sua própria pintura"Frederico Morais MORAIS, Frederico. Luiz Aquila por toda a cidade : catálogo. Rio de Janeiro RJ, 1985.
Quando Luiz Aquila começou a definir a sua pintura, no início dos anos 70, o olhar brasileiro já perdera a referência de cultivar uma pintura de qualidade, onde não é o primeiro impacto visual que conta, onde é preciso descobrir a grafia e a qualidade da pincelada, da matéria e da textura do quadro. É que na época, a grande maioria da produção brasileira navegava em outras direções. Aquila manteve-se fiel a telas muito elaboradas, mas bastante emocionais, seu ponto de partida é sempre introspectivo e mesmo que o espaço seja bem definido, as pinceladas são livres e soltas. Tal coerência e sua atividade didática fizeram com que ele se transformasse num pólo de referência para uma geração de jovens que desejava voltar a descobrir a qualidade da pintura".

sábado, 3 de julho de 2010

segunda-feira, 28 de junho de 2010

MARATONA MUNDIAL DO DESENHO-Rodney Marques

MARATONA MUNDIAL DO DESENHO
Próximo Sketchcrawl está marcado para o dia 31/07/2010
informações no endereço: http://www.sketchcrawlmanaus.blogspot.com/


domingo, 27 de junho de 2010

LIVRO DE ROMERO BRITTO-COM IMAGENS DE ESCULTURAS,QUADROS,OBJETOS E TUDO QUE LEVA A ASSINATURA DO ARTISTA.

VERA CARLA SOUZA DE M. MEDEIROS-UFAM

sexta-feira, 25 de junho de 2010

TORSO - Rodney Marques


Estudo em aguada.

ESTUDO - Rodney Marques

'' AGUADA"

Diário dos sonhos-livro arte(capa).Michelle Cunha-dezembro-2007-BELÉM-PARÁ-BRASIL.UM TRAÇADO DE LINHAS DÃO FORMA A FIGURA FEMININA VERA CARLA S. DE M. MEDEIROS-UFAM-AMAZONAS

" PARATI " Rodney Marques

Pintura Digital impressa em papel " SOMERSET VELVET PAPER "

" CACHADAÇO " Rodney Marques


Pintura digital impressa em papel "SOMERSET VELVET PAPER"

quinta-feira, 24 de junho de 2010

LIVRO DE ARTISTA- MANUELA AFONSO- A PRAÇA DO OLHAR NO LIVRO DE SOLANGE

A UTILIZAÇÃO DAS LINHAS E CORES DETALHAM ESTE LIVRO
VERA CARLA SOUZA DE M.MEDEIROS.1ºPERIODO -UFAM-ARTES PLÁSTICAS.

USO DAS CORES Greiciane Nogueira da Costa


USO DAS LINHAS. Maria Lucia Freire


Uso das cores.


Livro de Artista


livro de artista de Alex Hornest

Interessante esse tipo de manifestação artística, já que se trata de uma forma caseira e bem dinâmica de mostrar os trabalhos.(Daniel de Azevedo)

POESIA VISUAL: livro de artista


fonte: http://www.triplov.com/sergio/livro_artista.html
Postado por: Caroline Castro
Livro bem criativo, onde o artista usa recortes e guarda tudo nessa embalagem plastica. Duas vezes criativo.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Alfredo Volpi - Jane Selma


Alfredo Volpi (Lucca, 14 de abril de 1896 — São Paulo, 28 de maio de 1988) foi um pintor ítalo-brasileiro considerado pela crítica como um dos artistas mais importantes da segunda geração do modernismo. Uma das características de suas obras são as bandeirinhas e os casarios.
Autodidata, começou a pintar em 1911, executando murais decorativos. Em seguida, trabalhou com óleo sobre madeira, consagrando-se como mestre utilizador de têmpera sobre tela.

Grande colorista, explorou através das formas, composições magníficas, de grande impacto visual. Em conjunto com Arcangelo Ianelli e Aldir Mendes de Souza formou uma tríade de exímios coloristas, foco de livro denominado 3 Coloristas, escrito por Alberto Beuttenmüller (Ed. IOB, julho de 1989).

Trabalhou também como pintor-decorador em residências da sociedade paulista da época, executando trabalho de decoração artística em paredes e murais. Realizou a primeira exposição individual aos 48 anos de idade.

Na década de 1950 evoluiu para o abstracionismo geométrico, de que é exemplo a série de bandeiras e mastros de festas juninas. Recebeu o prêmio de melhor pintor nacional na segunda Bienal de São Paulo, em 1953. Participou da primeira Exposição de Arte Concreta, em 1956.

Pertenceu ao Grupo Santa Helena, assim chamado porque todos os participantes desse grupo tinham seu local de trabalho no palacete do mesmo nome, situado na Praça da Sé, em São Paulo. Faziam parte do Grupo Santa Helena os seguintes pintores: Aldo Bonadei, Mário Zanini, Clóvis Graciano, Fúlvio Penacchi, Raphael Galvez e outros.

Alfredo Volpi nasceu na Itália e veio para o Brasil com um ano de idade, em 1897, com os pais que emigraram para São Paulo. Desde pequeno gostava de misturar tintas e criar novas cores. Esse talento o levou a trabalhar como pintor de frisos, florões e painéis nas paredes das mansões paulistanas.

Estudou na Escola Profissional Masculina do Brás e trabalhou como marceneiro, entalhador e encadernador. Aos 16, ele pintou sua primeira aquarela. Aos 18 anos de idade, ele pintou sua primeira obra de arte, sobre a tampa de uma caixa de charutos, usando tinta a óleo.

Em 1925 iniciou sua participação em mostras coletivas. Até se firmar como pintor, exerceu vários ofícios, como o de decorador de interiores. Autodidata em artes, tornou-se membro do Grupo Santa Helena, nos anos 1940, onde conheceu o pintor paulista Ernesto de Fiori, que iria influenciá-lo de maneira decisiva.

quinta-feira, 15 de abril de 2010


Piet Mondrian

Piete Cornelis Mondriaan, nasceu em 7 de março de 1872 na Holanda em uma cidade rural chamada Amersfoort. Filho de um pastor puritano e criado em um ambiente religioso extremamente rígido, Piet teve a religião e o sentimento metafísico como um marco importante em suas obras.
Ele foi um dos grandes contribuintes para o grupo e movimento artístico De Stijll, que foi fundada por Theo Van Deosburg. Ele desenvolveu uma forma estilística que ocorreu ao longo de quase trinta anos e que continuou para além desse ponto até o fim de sua vida, essa forma consistia em um fundo branco, com linhas horizontais e verticais pretas e as três cores primarias.
Mondrian teve a arte introduzida na sua vida, desde muito cedo, em 1905 seu pai era um professor de desenho qualificado, junto com o seu tio Fritz Mondriaan. O que o impulsionou a se interessar pela carreira artística.
Em 1892, Piet entrou para a Academia de Belas Artes de Amsterdã, começou a sua carreira como professor da educação primaria e também praticava a pintura. Muito influenciado pelo naturalismo e impressionismo, maior parte do seu trabalho deste período consiste principalmente de paisagens.


Exemplar pós-impressionista "O Moinho Vermelho"(em português), “The Red Mill” (em inglês) ou no titulo original em holandês “De Rode Molen” esta pintura retrata a Holanda de Peit dos moinhos de vento.


“Avond” é a priemria das obras de Mondrian a enfatizar as cores primárias. Esta obra é quase inteiramente composta de vermelho, amarelo e azul.

As primeiras pinturas de Mondrian que apresentam essa abstração datam de 1905 com a pintura “O Rio Amstel” e em 1907 com a pintura “Amaryllis”, neste mesmo período Mondrian mudou a grafia de sua assinatura de Modriaan para Modrian, porém o conteúdo final de suas obras ainda estavam enraizadas na natureza e foi só posteriormente a estas datas que as realizações de Piet iriam tornar se profundamente influenciadas pela exposição de Kunstkring Moderne do Cubismo realizada em Amsterdã em 1911.
Sua busca pela simplificação se deu apartir da apresentação de duas versões de “Still Life with Ginger Pot (em Inglês), Stilleven met Gemberpot (em holândes) ou Natureza morta com pote de gengibre (em português)”, a primeira versão se deu em 1911 no estilo cubista e a outra de 1912, é reduzida a uma forma redonda, com triângulos e retângulos.


Versão de 1911 “Still Life with Ginger Pot (em Inglês), Stilleven met Gemberpot(em holândes) ou Natureza morta com pote de gengibre (em português)”.

Versão de 1912 “Still Life with Ginger Pot (em Inglês), Stilleven met Gemberpot(em holândes) ou Natureza morta com pote de gengibre (em português)”.

Em 1911 Piet mudou se para Paris e quase que imediatamente as influências do Cubismo estilo Picasso e Braque, surgiram nos trabalhos de Mondrian, cada vez mais dominado pelas formas geométricas e pelos planos convergentes comumente encontradas no cubismo. No entanto, ficou evidente que Mondrian viu o Cubismo como ponto de escala no seu percurso artístico, ao invés de destino.
Em 1914 Mondrian foi visitar a sua terra natal, quando a I Guerra Mundial estourou, então ele foi obrigado a permanecer no país até 1919. Durante esse período ele ficou reunido com Bart van der Leck e Theo van Doesburg, fundando assim De Stijll (O Estilo), um jornal em que publicou seus primeiros ensaios, aonde adotou o termo Neoplasticismo.
Mondrian Publicou “Nieuwe em Beelding de schilderkunst" ("A nova Pintura Plástica”), esta foi a sua grande primeira tentativa de expressar a sua teoria artística por escrito:
“Eu construo linhas e combinações de cores em uma superfície plana, a fim de expressar a beleza em geral com uma consciência maior. A Natureza (ou, o que eu vejo) me inpira, me coloca, em um estado emocional como acontece com qualquer outro pintor, que me impulsiona ao ponto de fazer alguma coisa, mas eu quero chegar o mesmo perto possível da verdade e abstrair tudo disso, até eu chegar a um fundamento (ainda apenas um fundamento externo!) das coisas...
Eu acredito que é possível através de linhas horizontais e verticais, construídas com consciência, porem sem calculo, somente liderada somente intuição elevada, trazer para a harmonia e ritmo, essas formas básicas de beleza, se necessário, pode tornar se uma obra de arte tão forte quanto verdadeira, usando-se apenas linhas diretas ou curvas.”

Piet Mondrian, Composição com Amarelo, Azul e Vermelho, 1937 - 42, óleo sobre tela, 72,5 x 69cm, Tate Gallery. Londres

Piet Mondrian, Composição II em vermelho, azul e amarelo, 1930


Piet Mondrian, Composição 10, 1939-1942, coleção particular.


Curiosidades

A arte de Piet Mondrian inspirou muitas pessoas no mundo da moda.
O estilista francês Saint Laurent, na década de 60, inspira-se nas vertigens da arte. Com um vocabulário restrito às verticais e horizontais e às cores puras, Piet Mondrian foi à fonte de inspiração para a coleção Mondrian, de 1965. As estampas abstracionistas e cores primárias deram aos seus vestidos um ar de “móbiles no espaço”.
Acima de tudo, Saint Laurent sempre foi um inovador, até mesmo um escandaloso revolucionário da moda, sempre buscando novas formas e atitudes para vestir as mulheres. Linhas retas, cores puras e vivas, foram às fontes de inspiração.

O designer canadense naturalizado britânico, especializado na criação de sapatos de couro e acessórios, chamado Patrick Cox , criou uma coleção de 1995, inspirado nos quadros de Piet Mondrian.

A fabrica de tênis americana Vans, em 2008 lançou a coleção uma série com três modelos Authentic, o tradicional de cadarços, inspirados nas obras do pintor holandês Piet Mondrian.

No início de 2008, também foi lançado o Nike SB – Dunk Low Premiun – Mondrian Edition, derivado dos ideais de ordem e harmonia do movimento De Stijl, que se baseavam na busca do equilíbrio perfeito da composição de cores e formas.


Esses são apenas alguns exemplos de pessoas que se inspiraram na arte, para criar uma outra coisa, isso é uma prova de que a arte está, mais presente em nossas vidas do que imaginamos.

Por: Manuela Felizardo Couto
Curso: Artes Plásticas - Matutino


Fontes:

http://en.wikipedia.org/wiki/Piet_Mondrian

http://www.pietmondrian.org/about-piet-mondrian.php

http://www.artchive.com/artchive/m/mondrian/mondrian_red_tree.jpg.html

http://www.wga.hu/index1.html

http://www.abcgallery.com/M/mondrian/mondrian32.html

http://www.abcgallery.com/M/mondrian/mondrian33.html

http://almanaque.folha.uol.com.br/saintlaurent_historia.htm

http://pimptoes.wordpress.com/2008/09/06/mondrian-in-shoes/

http://www.minhanadasimplesvida.com/2008/10/24/moda-x-arte/

terça-feira, 13 de abril de 2010


"Um pé de nada" by Lara Batera

pintei usando pastel seco numa época mto sei lá da minha vida...
não sei se é exatamente esse tipo de participação da qual vc fala professora, mas se for, tá valendo
se não for, pelo menos deu uma agitada aqui pq tava td mto paradão!


quarta-feira, 17 de março de 2010

Ementa do curso

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
DEPARTAMENTO DE ARTES
PLANO DE CURSO
CÓDIGO DISCIPLINA PRÉ-REQUISITO
IHI083 TEORIA DA PERCEPÇÃO VISUAL --------
CRÉDITO CARGA HORÁRIA ANO SEMESTRE
3.2.1 60H 2009/1


EMENTA


Estudo de conceitos e concepções acerca da percepção. Teoria da Gestalt.


OBJETIVOS

Capacitar o aluno a:
• Construir uma visão geral a respeito da Percepção Visual.
• Conhecer a teoria da Gestalt e sua importância no cenário cientifico a cerca do fenômeno perceptivo visual.
• Conhecer as categorias fundamentais da teoria da percepção visual.
• Desenvolver mecanismos de leitura visual da forma do objeto.
• Aplicar sistema de leitura da forma visual do objeto.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• A percepção na História da Filosofia.
• A percepção visual na ciência.
• Pregnância da forma. Lei básica da Percepção Visual.
• Forma e suas propriedades: Ponto, linha, plano, volume, configuração real, configuração esquemática.
• A Teoria da Gestalt. Teoria da Forma.
• Categorias conceituais – técnicas aplicadas.
• Categorias conceituais fundamentais: harmonia (ordem, regularidade); desarmonia (desordem, irregularidade); Equilíbrio; Contraste.
• Sistema de leitura Visual da forma do Objeto: pelas Leis da Gestalt(analise da estrutura perceptiva do objeto), Interpretação Conclusiva – pregnância da Forma; pela Categorias Conceituais.

ESTRATÉGIAS

• Aulas expositivas.
• Atividades em grupo.

AVALIAÇÃO

• Participação nas atividades em sala de aula;
• Trabalho prático
• Prova escrita.

BIBLIOGRAFIA

ARNHEIM. Rudolf. Instituição e Intelecto. São Paulo. Martins fontes. 1989.
_______________. Arte e Percepção Visual. São Paulo. Joli. 1989.
AUMONT,Jacques. Campinas. Editora Papirus. 2002.
CARRENO. Francisca Pérez. Los placeres Del parecido. Icono y representacion. Madrid. Visor Dis., Tomás Breton. 1988.
DONDIS. D. A. La Sintaxis de La imagem. Introdução AL alfabeto visual. Barcelona. Espanha. Editorial Gustavo Gili. AS. 1998.
GOMES. José Filho. Gestalf do Objeto. Sistema de Leitura Visual da Forma. São Paulo. Escrituras. 2003.
KANDINSKY. Ponto e linha sobre o plano.
OSTROWER, Fayga. Universos da Arte.
SANTAELLA, Lucia. A Percepção. São Paulo. Experimento. 1992.
VILLAFANE. Justo. Introduccion a La teoria de La imagem. Madrid. Edicciones Pirámide. 2000.